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terça-feira, 25 de julho de 2017
Me parece que o pensamento coletivo do dia pra hoje é: "NADA COM UM DIA APÓS O OUTRO". A gente, na nossa impaciência, vê permanência nas coisas efêmeras, vê insolução nas coisas que ainda não estão prontas, vê sofrimento nas soluções. A gente não sabe ser árvore, crescer milimetricamente, folha por folha, estender nossos galhos a contento rumo ao sol. Choramos buscando aguar nossas próprias raízes, sorrimos quando recebemos a rega toda em um único dia. Dia após dia é que a Vida revela seus planos. NADA COMO UM DIA APÓS O OUTRO.
domingo, 9 de abril de 2017
Engraçado, chega um ponto em que fica cada vez mais fácil ir enfiando informação na cabeça, quanto mais informação temos, mais fácil fica de absorver outras. Imagino só as grandes mentes se expandindo, tal qual o universo, em supernovas e big bangs. Nós somos o universo em expansão, o universo em contração. Nós somos a realidade, nós criamos a realidade. Todos os processos pelos quais passo são os processos do universo. Minha mente é um fractal da consciência universal, da grande consciência. Um circuito elétrico, yoctométrico, em uma grande placa-mãe. Ultra velocidade da luz, ultrapassando os limites mensuráveis do nosso próprio entendimento. Telepatia, teletransporte - o princípio é o mesmo. É necessário parar de pensar nessas idéias em termos de corpo físico, essa é nossa limitação auto-imposta, nosso desafio. Se torna cada vez mais fácil estar só, estar em paz, em harmonia. Os conflitos surgem da melodia tumultuada de energias destoantes, portanto é preciso ser música e saber compor qualquer melodia. É necessário estudar - estudar as formas da vida, estudar as nuvens, estudar minha escuridão, estudar meu corpo e outros corpos, estudar os livros escritos por bruxas e bruxos, estudar eu mesma. Toda informação que preciso está em mim.
quinta-feira, 7 de julho de 2016
The Hands of Time
Dough of dust
The hands of Time
Carrying a jug of vital fluid
Pour life onto the estatic dirt
Forming a muddy mix on hold
Waiting for fermentation
For the hands of Time to
Knead the dough of existence
The hands of Time
Carrying a jug of vital fluid
Pour life onto the estatic dirt
Forming a muddy mix on hold
Waiting for fermentation
For the hands of Time to
Knead the dough of existence
From its fingertips
Time sprinkles spices and seasonings
Gently homogenizing the mixture
Squeezed between its fingers
Time sprinkles spices and seasonings
Gently homogenizing the mixture
Squeezed between its fingers
Time molds the muddy recipe
Shapes and decorates
Delicatly lying it on the formworks of Earth
The hands of Time carry unestinguishable fire
To burn the firewood of vivacity
Explosively pokes the eyes for awakening
Time cradles its offsprings
With the rough softness of a gardener´s palms
Trimming the flaws and fertilizing our roots
Seeding knowledge and ripening the fruits of labour
Time picks the sweetness till it oozes
Adds sweetness to the recipe
And when the timer rings announcing the completion
Time gently removes the tray and lets it cool into maturity
Serving to the world another one of its treats
To some, tastes delightful
To others, sickening
But we have all been served
By the hands of Time
Shapes and decorates
Delicatly lying it on the formworks of Earth
The hands of Time carry unestinguishable fire
To burn the firewood of vivacity
Explosively pokes the eyes for awakening
Time cradles its offsprings
With the rough softness of a gardener´s palms
Trimming the flaws and fertilizing our roots
Seeding knowledge and ripening the fruits of labour
Time picks the sweetness till it oozes
Adds sweetness to the recipe
And when the timer rings announcing the completion
Time gently removes the tray and lets it cool into maturity
Serving to the world another one of its treats
To some, tastes delightful
To others, sickening
But we have all been served
By the hands of Time
24/06/2016
segunda-feira, 30 de maio de 2016
Eternamente Bruxas
Somos as bruxas
Há quem queira nos destruir
Há quem queira queimar nossos conhecimentos
Nossas ervas
Nosso corpo nu
Há quem queira afogar nosso poder
Quem profira agressões contra minha existência
Quem tema a força feminina
Podem nos queimar
Podem nos afogar
Podem nos torturar e abusar
Podem nos denegrir e agredir
Jamais estarão livres
A cada palha ateada em chamas
São incineradas as mentiras
A cada gota enxaguada
São lavadas as máscaras das intenções
A cada violência
Ódio do descontrole másculo histérico
Que com seus enorme falos são grandes infantes destronados
Algemados a seus troncos que mais lembram paus-de-arara
Escravos da irracionalidade desmensurada
Fraqueza expressa na brutalidade
Sinal dos mais covardes desamores
Desamor próprio, impotência emocional
Aguentam um soco, mas jamais um sopro de adeus ou de rejeição
Em nossa delicadeza
Ouvimos as folhas contarem segredos
Escutamos a flor que oferece cura
Os galhos fervidos são nossas espadas energéticas
As raízes nos revigoram com energia para o embate
Resistência
A árvore com seu caule antigo não se move
Não se curva
Não desvia
Apenas dança diante de tempestades
Incinerada, rebrota
Mesmo morta, sustenta
Nossas sementes são levadas pelos pássaros
Nosso pólen, pelas abelhas que produzem doce mel mas ferroam
Nossa água corre no rio que umedece mas também carrea detritos sem piedade
Ondas do mar que trazem e levam e também afogam
Sol que esquenta os corações umidos e resseca os corações definhados
Transforma em matéria quebradiça e leve o mais severo metal
Derrete a pouca resistência dos ferozes
Infla de amor e força os corações-couraça
Bravo jumentinho que atravessa o cangaço espinhoso dos caminhos dos homens
Na seca de afeto, avança sem sinais de água
Porém não deslocado
No ardor arenoso da desertificação viril
A florescência afeminada do mandacaru refresca
Mesmo em meio a fogueiras
A naufrágios infligidos pelos "bons"
O coração de uma mulher é feminino
Forte, feiticeiro, firme, fausto e fraterno
Fabuloso e fabiano(a)
E valente
Valente
Volta e volta
Terra sobre terra
Vida sobre vida
Amor sobre ódio
Magia sobre ignorância
Encanto sobre escarno
Resistência sobre desfalecimento
Renascimento sobre assassinato
Bruxaria sobre hipocrisia
As bruxas voltarão, sempre
As dores que em mim tenta infligir doem muito mais no agressor, sempre
Melhor cultivar a paz....
Há quem queira nos destruir
Há quem queira queimar nossos conhecimentos
Nossas ervas
Nosso corpo nu
Há quem queira afogar nosso poder
Quem profira agressões contra minha existência
Quem tema a força feminina
Podem nos queimar
Podem nos afogar
Podem nos torturar e abusar
Podem nos denegrir e agredir
Jamais estarão livres
A cada palha ateada em chamas
São incineradas as mentiras
A cada gota enxaguada
São lavadas as máscaras das intenções
A cada violência
Ódio do descontrole másculo histérico
Que com seus enorme falos são grandes infantes destronados
Algemados a seus troncos que mais lembram paus-de-arara
Escravos da irracionalidade desmensurada
Fraqueza expressa na brutalidade
Sinal dos mais covardes desamores
Desamor próprio, impotência emocional
Aguentam um soco, mas jamais um sopro de adeus ou de rejeição
Em nossa delicadeza
Ouvimos as folhas contarem segredos
Escutamos a flor que oferece cura
Os galhos fervidos são nossas espadas energéticas
As raízes nos revigoram com energia para o embate
Resistência
A árvore com seu caule antigo não se move
Não se curva
Não desvia
Apenas dança diante de tempestades
Incinerada, rebrota
Mesmo morta, sustenta
Nossas sementes são levadas pelos pássaros
Nosso pólen, pelas abelhas que produzem doce mel mas ferroam
Nossa água corre no rio que umedece mas também carrea detritos sem piedade
Ondas do mar que trazem e levam e também afogam
Sol que esquenta os corações umidos e resseca os corações definhados
Transforma em matéria quebradiça e leve o mais severo metal
Derrete a pouca resistência dos ferozes
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Bravo jumentinho que atravessa o cangaço espinhoso dos caminhos dos homens
Na seca de afeto, avança sem sinais de água
Porém não deslocado
No ardor arenoso da desertificação viril
A florescência afeminada do mandacaru refresca
Mesmo em meio a fogueiras
A naufrágios infligidos pelos "bons"
O coração de uma mulher é feminino
Forte, feiticeiro, firme, fausto e fraterno
Fabuloso e fabiano(a)
E valente
Valente
Volta e volta
Terra sobre terra
Vida sobre vida
Amor sobre ódio
Magia sobre ignorância
Encanto sobre escarno
Resistência sobre desfalecimento
Renascimento sobre assassinato
Bruxaria sobre hipocrisia
As bruxas voltarão, sempre
As dores que em mim tenta infligir doem muito mais no agressor, sempre
Melhor cultivar a paz....
terça-feira, 24 de maio de 2016
Ou
Sexo ou amor
Não importa
Ambos devem ser feitos
Com quem penetra seus olhos ao lhe penetrar
Com quem sem pressa
Conhece teu corpo e ainda assim
Não se contenta com a distância entre os corpos infundíveis
Não se contenta em não poder derreter em ti
Sendo o amor quente
Ou o sexo tenro
Sofrendo as dores do esquecimento
Ou da conexão interrompida pelo excesso de sinais e transmissões
Há sempre uma pitada de pontada
Há sempre uma lágrima em meio ao gozo
No meu rosto, as chamas combustórias
No seu, o gelo esculpido
Em nosso beijo, forma-se um rio
Logo se esvai entre os poros, pela superfície
Até o mar onde tudo reside
Não é mais meu ou seu
Muito menos nosso
Agora, parte do amor universal
Estuprado ou acariciado
Veja bem qual copulação fará
Pois será feita ao universo
Não ao meu corpo
Ou ao seu
Ou aos nossos
Amor ou sexo
Com mais conteúdo
Menos forma
Mais veracidade
Menos performance
Mais intimidade
Menos manipulação
Mais troca
Menos vantagem
Mais força
Menos esconderijos
Mais corpo
Menos genitália
Mais mente
Menos mentiras
Mais verdade
Menos vaidade
Sexo ou amor
É obrigatório escolher entre um ou outro?
Não é justo que as condições sejam excludentes
Não é satisfatório não poder conciliar
Uma pitada de um no outro, delícia
Receita para satisfação
Até então
Ou sexo ou amor
Ou prazer ou dor
Polaridades infinitas que me carream por montanhas-russas de emoções
Dualidades, por que não podem se encostar?
Sol e chuva se encontram
Lua e sol miram as faces um do outro
Amor e sexo
Encontros
Jamais o fogo toca a água por muito tempo
Jamais o amor não se consome a todo tempo
Jamais matéria e etéreo coexistem...
?
Não importa
Ambos devem ser feitos
Com quem penetra seus olhos ao lhe penetrar
Com quem sem pressa
Conhece teu corpo e ainda assim
Não se contenta com a distância entre os corpos infundíveis
Não se contenta em não poder derreter em ti
Sendo o amor quente
Ou o sexo tenro
Sofrendo as dores do esquecimento
Ou da conexão interrompida pelo excesso de sinais e transmissões
Há sempre uma pitada de pontada
Há sempre uma lágrima em meio ao gozo
No meu rosto, as chamas combustórias
No seu, o gelo esculpido
Em nosso beijo, forma-se um rio
Logo se esvai entre os poros, pela superfície
Até o mar onde tudo reside
Não é mais meu ou seu
Muito menos nosso
Agora, parte do amor universal
Estuprado ou acariciado
Veja bem qual copulação fará
Pois será feita ao universo
Não ao meu corpo
Ou ao seu
Ou aos nossos
Amor ou sexo
Com mais conteúdo
Menos forma
Mais veracidade
Menos performance
Mais intimidade
Menos manipulação
Mais troca
Menos vantagem
Mais força
Menos esconderijos
Mais corpo
Menos genitália
Mais mente
Menos mentiras
Mais verdade
Menos vaidade
Sexo ou amor
É obrigatório escolher entre um ou outro?
Não é justo que as condições sejam excludentes
Não é satisfatório não poder conciliar
Uma pitada de um no outro, delícia
Receita para satisfação
Até então
Ou sexo ou amor
Ou prazer ou dor
Polaridades infinitas que me carream por montanhas-russas de emoções
Dualidades, por que não podem se encostar?
Sol e chuva se encontram
Lua e sol miram as faces um do outro
Amor e sexo
Encontros
Jamais o fogo toca a água por muito tempo
Jamais o amor não se consome a todo tempo
Jamais matéria e etéreo coexistem...
?
segunda-feira, 16 de maio de 2016
Transporte Eólico / Aquático
Caminhar
Deixar os ventos passarem por meus cabelos, agitando-os
Ficando pra trás
Como minhas palavras
Desde nova, as lições se apresentam de forma simples
Sozinha, posso estar certa
A resposta comum pode estar errada
Minhas palavras ao vento podem ser ouro aluvionar
Confundidas com cascalhos grosseiros
Aos olhos que miram da superfície
Superfície da água em movimento distorce tudo abaixo
Quem não ousa olhar por debaixo
Nada percebe além das turbulências
As ondas arrepiadas pela ventania
São epidermais
Cada grão soprado ao rio
Cingrando sem controle, porém rumando a destino definido pelas correntezas
Polido pelo beijo do ar
Abrandado pelos saculejos da água
Levado independente de sua vontade
Lavado pelo sopro empoeirado que cai em meus olhos
16/05/2016
quinta-feira, 12 de maio de 2016
O Canto da Cachoeira
Um fluxo branco e hora turvo
Como o yin e yang, dois peixes
Hora escura, mais branda
Hora alva e agitada
Como intermináveis explosões estelares
Água que segue vários caminhos
Fluxos turbidos, correnteza quase sonolenta
Como o yin e yang, dois peixes
Hora escura, mais branda
Hora alva e agitada
Como intermináveis explosões estelares
Água que segue vários caminhos
Fluxos turbidos, correnteza quase sonolenta
sexta-feira, 29 de abril de 2016
Muito Mais (Escuridão)
Muito mais fácil separar as pessoas em balaios do que entender a complexidade do ser humano, o porquê das coisas, das ações, das palavras...
muito mais fácil é pegar um ponto isolado, estático e congelado e chamá-lo de ponto sem observar sua trajetória... muito mais fácil excluir do que explicar.... muito mais fácil me ofender do que fazer uma auto-análise... muito mais fácil olhar pra aquilo que me dói e não aceitar que nada seja dito a respeito, que todos sejam obrigados a se calar para não me doer, ou para que eu não tenha que explicar a minha dor... muito mais fácil acusar desconhecidos, apontar dedos quebrados, proferir palavras que magoam para que eu não seja magoada, taxar de tiranos e bandidos do que salvar uma alma perdida com compaixão...
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muito mais fácil escolher aquilo que não me dá trabalho do que realizar um trabalho de verdadeira caridade espiritual... muito mais fácil esquecer os meus erros e estagnar a minha evolução enquanto condeno a evolução alheia e os caminhos que necessitam percorrer... muito mais fácil fazer o que esperam de mim e projetar uma imagem que corresponda às expectativas externas daqueles a quem quero agradar do que ser verdadeira, aceitar minhas limitações e olhar para o meu amigo e o meu inimigo com a mesma complacência e severidade para que eu seja amada por aqueles que eu amo e ignorar aqueles que odeio...
segunda-feira, 23 de março de 2015
Water Poem
Everything is weird
Everything´s bizarre
What reality exists?
What´s reality after all?
Get bizarre
I hear the noises, they awe me
They befuddle me
Make me akward
Bells of hammering
Non-stop working
In the middle of the full moon night
Hammering and chiming,
Work is time passing
Awkward feelings
All´s sensations
Unclear sensations of the physical rhealm
Unstable phases of my consciousness
I must stop
All
Sensations
Find deeper oceans of a thicker mass of water
Darkness to enframe the glow of aquatic stars
Universe inside water
Outside
Flows of my mind
Still river
Still breaking rocks
Still wild and coarse
Carrying life
Carrying gems with glows of stars
Ride the river
Ride it wild
Then, let go, and let the river take is turn
Rocking me, bathing me, polishing my manners
What am I, crystal or sand?
I understand
A thing or two
Yet, in some days
Nothing makes sense
I take a chance
And I let go into that wild river
That sooner or later, will end up leading to the ocean
Maybe even encountering new ones at arrival
Making my way
To the vast and wild ocean.
15/01/2014
quinta-feira, 6 de março de 2014
Slayed
-Maybe that´s why I was born a woman.
I would rather be the slayed than the slayer.
-Hmm. I want to slay you to see you reborn in fire.
-Slay this rage out of me!
-Stabbed through the heart, clear blood flows.
-My heart is stabbed everyday for being a human being, the slayer of the world.
-The made slays the maker.
-And therefore, daily, slays itself.
Suicidally lives.
-What do you slay? Apart from me.
-My divine essence, love.
I would rather be the slayed than the slayer.
-Hmm. I want to slay you to see you reborn in fire.
-Slay this rage out of me!
-Stabbed through the heart, clear blood flows.
-My heart is stabbed everyday for being a human being, the slayer of the world.
-The made slays the maker.
-And therefore, daily, slays itself.
Suicidally lives.
-What do you slay? Apart from me.
-My divine essence, love.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
É importante revisitarmos nosso passado. Não através do arrependimento, não na esperança de que algum fator possa ser modificado. Os acontecimentos da vida respondem a um equilíbrio universal, são respostas a variáveis incalculáveis e incontroláveis por nós, portanto só pode haver um resultado para cada situação, assim como na matemática um conjunto de números organizados de uma forma específica em uma equação específica só podem nos fornecer um resultado. Revisitar o passado é rever, revisar. É reviver os acontecimentos sob nova perspectiva, possuindo novas experiências e atingindo níveis mais profundos da consciência. Se não entendemos nosso passado, permanecemos presos a ele; tentar seguir em frente deixando um rastro para trás, como Maria e João deixaram um rastro de pão, guiará nossas feras diretamente a nós. Nos encontrarão perdidos, desprevenidos, e sem nem mesmo saber que esses bichos ferozes são nossos, sucumbiremos quando podemos domá-los, adestrá-los, quando podemos ser senhores dessas feras, dominá-las para servir-nos com amabilidade. Podemos usufruir dessas feras para proteger-nos, sabendo que nós e as feras somos um só, podemos usar sua ferocidade para dar-nos coragem, suas garras para galoparmos, sua companhia para afugentarmos a solidão. Não devemos temer os monstros do passado, pois com o passar do tempo aprendemos que as aparências enganam.
It is important to revisit our past. Not through regret, not under the hope that some factor might be modified. All happenings of life respond to a universal equilibrium, they are answers to incalculable and uncontrollable variables, therefore there can only be one outcome to each situation, like in mathematics a set of numbers organized in a specific manner in a specific equation can only have one result. Revisiting the past is observing again, is reviewing. It is reliving the happenings under new perspective, possessing new experiences and reaching deeper levels of conciousness. If we do not understand our past, we remain attached to it; attempting to move foward leaving a trace behind us, like Hansel and Gretel left a trail of bread behind, guiding our beasts directly to ourselves. They will find us lost, off guard, and not knowing that these beasts belong to us, we succumb when we could tame them, train them, when we can be lords of the beast, dominate them so they will serve us amiably. We can benefit from these beast to protect us, knowing that us and them are one, we can use their ferocity to give us courage, their claws to gallop, their company to frighten off loneliness. We shouldn´t fear the monsters of the past, because with time, we learn that looks are deceiving.
It is important to revisit our past. Not through regret, not under the hope that some factor might be modified. All happenings of life respond to a universal equilibrium, they are answers to incalculable and uncontrollable variables, therefore there can only be one outcome to each situation, like in mathematics a set of numbers organized in a specific manner in a specific equation can only have one result. Revisiting the past is observing again, is reviewing. It is reliving the happenings under new perspective, possessing new experiences and reaching deeper levels of conciousness. If we do not understand our past, we remain attached to it; attempting to move foward leaving a trace behind us, like Hansel and Gretel left a trail of bread behind, guiding our beasts directly to ourselves. They will find us lost, off guard, and not knowing that these beasts belong to us, we succumb when we could tame them, train them, when we can be lords of the beast, dominate them so they will serve us amiably. We can benefit from these beast to protect us, knowing that us and them are one, we can use their ferocity to give us courage, their claws to gallop, their company to frighten off loneliness. We shouldn´t fear the monsters of the past, because with time, we learn that looks are deceiving.
terça-feira, 25 de junho de 2013
Ocean (F...´s Poem)
Vast and wild is the ocean
Totally untamable, the ocean
Unpredictable immensitude
The water that soothingly bathes
Can also carry quietly away
Among its splattering waves
Waves that hide me between their rise and fall
In springs of summer, or in winter falls
As a rising wave gently lifts me from my feet
Already it begins to break
Leaving no pause, another instantly lifts
Slaps my body without pity or rage
Simply for being a wave
Inconstantly unpredictable
Following only a most natural path
Without lectures, exposes to me what life, what love is
The ocean does not care for me
It simply invites me to ride its waves
Some I dive into, some I lay myself on
Like a mattress of white flowers that quickly fade
Some I´ve tried to catch
But I was only carried away
And some...
I just observe against a colorful fading sun
Touching me deeper than ones I have immersed into
Wild, savage ocean
Which no one can tame
My professor, my philosophy
Green, blue waves that soothe my beasts
The rivers in me flow inevitably
Towards this fundamental key
To understanding life´s mystery
Soothes my unstill heart
Rests my restless mind
Holds my tears of overwhelm
Like a mother, nurses my juvenile body
I am life´s, I am love´s
I am a drop of immensitude in the endless ocean
I am free, I am wild
I am an everflowing river
Directed through my path
Which will find its own course
I know where it will end
In the wild, untamable ocean
29/10/2012
Totally untamable, the ocean
Unpredictable immensitude
The water that soothingly bathes
Can also carry quietly away
Among its splattering waves
Waves that hide me between their rise and fall
In springs of summer, or in winter falls
As a rising wave gently lifts me from my feet
Already it begins to break
Leaving no pause, another instantly lifts
Slaps my body without pity or rage
Simply for being a wave
Inconstantly unpredictable
Following only a most natural path
Without lectures, exposes to me what life, what love is
The ocean does not care for me
It simply invites me to ride its waves
Some I dive into, some I lay myself on
Like a mattress of white flowers that quickly fade
Some I´ve tried to catch
But I was only carried away
And some...
I just observe against a colorful fading sun
Touching me deeper than ones I have immersed into
Wild, savage ocean
Which no one can tame
My professor, my philosophy
Green, blue waves that soothe my beasts
The rivers in me flow inevitably
Towards this fundamental key
To understanding life´s mystery
Soothes my unstill heart
Rests my restless mind
Holds my tears of overwhelm
Like a mother, nurses my juvenile body
I am life´s, I am love´s
I am a drop of immensitude in the endless ocean
I am free, I am wild
I am an everflowing river
Directed through my path
Which will find its own course
I know where it will end
In the wild, untamable ocean
29/10/2012
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